A arte de saber temperar: uma análise des/construtiva do
diferencial ‘ser mulher’. - Prólogo
Cheguei num impasse literário: escrever ou não sobre os
esclarecimentos de como um relacionamento pode dar certo através de ideais um
tanto machistas - porém indiscutivelmente interessantes - de um experiente
‘mulherengo’ e, no caso, meu atual namorado! (Uó. Rs).
Resumindo o nada óbvio, há alguns dias publiquei em uma rede
social um texto de uma jornalista carioca intitulado “Seja a mulher que seu ex
vai sentir falta”. Gostei do conteúdo por motivos singulares, e decidi
compartilhar com minha gama feminina de amizade virtual (algumas – POUCAS! –
efetivamente reais). Por motivos cem por cento óbvios o dito cujo (podemos dar
nomes aos bois?) saboreou as palavras do artigo e, como se não bastasse, me
emparedou querendo saber os ‘porquês’ e ‘pelos quês’ eu havia gostado e me
identificado tanto do texto, et cetera e tal. Desta forma trocamos uma noite de
filme e pipoca por uma discussão incrivelmente descontraída e divertida, com
pitadas de irritação causadas pela imponência pouco modesta do seu lado
mulherengo, confesso! E quem mandou, Juliana, gostar daqueles que tem um pé no
lado negro cafajeste da força? Mas esse não é o xis DESTA questão.
Desde já tenho certeza que ele não aprovará esse texto, pois
as palavras dele foram bem claras: você só vai fazer parecer bonito e escrever com
suas belas palavras exatamente aquilo que eu te falar! Bom... vem briga
feia por ai, namorado!
(continua!)