POEMA DE UM CORAÇÃO DOENTE - Juliana Andreotti de Barros (20/11/2003)
A mesma boca que ensina o beijar,
Delírio dos amantes apaixonados,
Sabe, também, machucar,
Desespero do poeta esquecido
Aquele lábio que alenta e emudece
Num dia ama, e no outro esquece
A maciez da carícia infinda e terna
Cessa e desfalece, como a flor da Primavera
Que após subir aos céus
Vai ao chão e o tempo encerra
Do amor, breve paixão de enamorados,
Ficam lembranças de um romance, desgostosas
Da existência, findo momento amargurado
Leva-se a culpa de uma vida assombrosa
Caracas...
ResponderExcluirQue triste...
Não sei se era pra ser triste, mas foi...
Gostei viu!!.... é bonito traduzir sentimentos em palavras....é dificil, mas as vezes sái....rsrs
ResponderExcluirBj Eric
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirdah um curtir no primeiro por favor :P
ResponderExcluirhauhauhuaa que primeiro Rafa?? vc apagou =P
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