Junho. Festa junina. Frio. Vinho quente. Quentão. Paçoca. Pé de moleque. Coração de moça. Coração de poeta. Coração de pequena.
O mundo abriu um sorriso, e ela sorriu de volta pro mundo. E foi assim que tudo terminou.
Era uma vez uma rosa e um cravo. E era uma vez um canto infantil. E era uma vez uma menina que gostava de cantar e de sonhar.
Esses dias eu cantei meu adeus pra uma grande amizade. E esses dias eu acabei reencontrando uma grande amizade. E meu canto voltou a procurar inspiração num jardim onde as raízes estavam adormecidas.
(Tudo isso pode não estar fazendo sentido pra quem lê. Mas isso tudo faz muito sentido pra quem sente!)
E tudo o que eu quero sentir agora é o calor da fogueira que estou pronta pra pular. "Pula fogueira iaiá. Pula a fogueira ioiô. Cuidado para não se queimar. Pois essa fogueira já queimou o meu amor".
Post sem cabeça, sem pé, sem joelho nem calcanhar. Mas fez muito sentido pra autora.
Bom Junho a todos!!!!
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