espaço reservado aos amigos e entusiastas dos devaneios poéticos e literários da não consagrada autora Juliana Andreotti de Barros: uma cientista em busca de algum sentido para as infinitas sensações da sua vida. Poeta entusiasta. Escorpiana de carteirinha. Cara de anjo nascida no fascinante Halloween, facilmente confundida com uma bruxa, Mohan! ***Todos os direitos de publicação são reservados a autora!***
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Contos de Bruxa (parte um) - Introdução
Contos de Bruxa - parte um!
Intro: Essa é uma saga sátira que decidi fazer graças ao incentivo de muitos amigos! é um projeto de narração - que, como TODO MUNDO SABE, não é minha praia! mas achei o desafio válido e divertido... vamos ver quais águas vão rolar! Decidi nomear "Contos de Bruxa" (tudo a ver comigo, nada a ver com ninguém).... espero de coração que gostem e se divirtam com as histórias malucas que vou procurar contar por aqui. Algumas reais, algumas inventadas, algumas parte de minha vida, algumas parte de vidas alheias!. Ótima desventura a todos!!
Esta é a história da menina que beija príncipes que se transformam em sapos. Se você acredita na lenda do sapo que vira príncipe, por favor, interrompa a leitura AGORA!
"Era uma vez, há muitos e muitos anos, uma princesa chamada Ana Mohan. Ana morava no reino encantado da Pikititolândia, uma pequena área afastada do obscuro reino do Cafajestal, repleta de magia, córregos cristalinos, campos floridos e árvores de algodão doce. Um belo dia a pequena Ana resolveu sair para caminhar, seguindo rumo a Lagoa da Ilusão, situada exatamente na metade do caminho entre o reino encantado da Pikititolândia e o obscuro reino do Cafajestal. Ana permanecia sentada a beira da lagoa, apreciando as belezas naturais que o lugar reservava, quando uma presença estranha distraiu seus pensamentos. Ana olhou para cima e, contra os raios de sol, avistou um homem alto, esguio, esbanjando virilidade. O homem sentou-se ao lado da doce Ana, sem falar uma palavra, e ali ficaram por horas se entreolhando. A tensão entre os dois era quase palpável. E num intervalo de milésimos de segundos suas boas formavam um beijo. De repente o céu nublado se abriu em sol. As flores murchas do outono ganharam vida. Um acontecimento único na vida de duas pessoas que mal se conheciam, e tanto tinham em comum. E os dois viveram felizes para sempre.... SÓ QUE NÃO!" (continua...)
Próximos capítulos em breve, aguardem!
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Ansioso pelo próximo capítulo...
ResponderExcluirsuper curioso pro próximo post gracinha
ResponderExcluir"...e ali ficaram por horas se entreolhando...."
ResponderExcluirimagine ficar por horas se entreolhando...kkkkkk
e aí ju!??! o que acontecerá?