espaço reservado aos amigos e entusiastas dos devaneios poéticos e literários da não consagrada autora Juliana Andreotti de Barros: uma cientista em busca de algum sentido para as infinitas sensações da sua vida. Poeta entusiasta. Escorpiana de carteirinha. Cara de anjo nascida no fascinante Halloween, facilmente confundida com uma bruxa, Mohan! ***Todos os direitos de publicação são reservados a autora!***
domingo, 25 de novembro de 2012
Poesia nota SEM!
Poesia sem título, sem temática, sem ritmo, sem métrica.... nota sem!
Juliana Andreotti de Barros (Agosto de 2012)
"Todo poeta é exagerado, mas o exagero lhe cai bem
Todo poeta canta a beleza que há no tosco
Todo poeta sofre tempestade em copo de água
Todo poeta tem licença para amar e desamar quando lhe convier
Todo poeta tem noção de que escreve em grego para não gregos
Todo poeta tem coração de ouro, contudo bolsos de pano velho
Todo poeta sabe a beleza de uma paixão platônica
-E a serenidade de um coração despedaçado-
Todo poeta é provido de inspiração-relâmpago em momentos inoportunos
Todo poeta canta liberdade ao amor quando se está preso a um
Todo poeta amanhece com sabedoria de leigo
-E anoitece com sabedoria popular-
Todo poeta sabe que não se é poeta se não puder exagerar!"
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