quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A arte de saber temperar: uma análise des/construtiva do diferencial ‘ser mulher’. (Prólogo)

A arte de saber temperar: uma análise des/construtiva do diferencial ‘ser mulher’. - Prólogo

Cheguei num impasse literário: escrever ou não sobre os esclarecimentos de como um relacionamento pode dar certo através de ideais um tanto machistas - porém indiscutivelmente interessantes - de um experiente ‘mulherengo’ e, no caso, meu atual namorado! (Uó. Rs).

Resumindo o nada óbvio, há alguns dias publiquei em uma rede social um texto de uma jornalista carioca intitulado “Seja a mulher que seu ex vai sentir falta”. Gostei do conteúdo por motivos singulares, e decidi compartilhar com minha gama feminina de amizade virtual (algumas – POUCAS! – efetivamente reais). Por motivos cem por cento óbvios o dito cujo (podemos dar nomes aos bois?) saboreou as palavras do artigo e, como se não bastasse, me emparedou querendo saber os ‘porquês’ e ‘pelos quês’ eu havia gostado e me identificado tanto do texto, et cetera e tal. Desta forma trocamos uma noite de filme e pipoca por uma discussão incrivelmente descontraída e divertida, com pitadas de irritação causadas pela imponência pouco modesta do seu lado mulherengo, confesso! E quem mandou, Juliana, gostar daqueles que tem um pé no lado negro cafajeste da força? Mas esse não é o xis DESTA questão.


Desde já tenho certeza que ele não aprovará esse texto, pois as palavras dele foram bem claras: você só vai fazer parecer bonito e escrever com suas belas palavras exatamente aquilo que eu te falar! Bom... vem briga feia por ai, namorado!

(continua!)