Por Juliana Andreotti de Barros (Cotia, Novembro de 2016)
"Um verso finito
(Uma prece de amor)
Quiçá, meu bem
-Que mal me detém!-
Traduza o mar
Numa oração para o infinito
E na sombra no final da página
Eu enxergo cores
Eu inspiro flores
Eu expiro amores
Eu aspiro morrer desse mal de bem-me-quer
Quiçá, um porto maduro
Onde eu possa reerguer os meus muros
Abrigar um querer inseguro
E abrir a alma pra uma estória com final feliz"
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